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Take That

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Tinha 8 anos e tal de idade, quando a minha irmã me mostrou os Take That na MTV. Disse me que era uma banda fixe para eu começar a ouvir. Apaixonei-me pelas músicas e tive um grande "Crush" pelo Jason Orange, que era o bailarino.  Vivia os videoclips e aprendia as coreografias. Via os concertos e fingia que era um deles e dava o espectáculo.  Três anos depois disso eles acabaram e chorei baba e ranho.  Ainda hoje sei quase todas as músicas de cor e ainda consigo sentir o mesmo que sentia na altura. É uma sensação mágica, que ainda hoje não consigo explicar mas, se estava a dançar estava feliz. Recentemente vi o filme sobre o Robbie Williams, "Better man", e fez me reviver aqueles três anos. E sim, chorei durante e no fim do filme, porque é mesmo muito bonito. E já o vi uma segunda vez. Eu continuei a seguir o Robbie e tive os albuns dele quando começou a carreira a solo, e as músicas também me estão gravadas na memória. A música "Rock DJ" faz m...

Paris t'es pas petite

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Que saudades que tenho de Paris! De passear pelas ruas, de comer croissants e madalenas.  De encontrar pequenos jardins como este, sentar e apreciar. Ver imagens por todos os lados. Andar de metro sem condutor e ir à frente como se eu fosse a conduzir. Chegar a Montmartre e observar todos os artistas ali expostos, é apenas mágico e não há palavras. Paris eu volto!! Em bom sinal! ❤

Rotunda da Estefânia

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A rotunda da Estefânia era um ponto de referência quando era miúda. Quando ali passava de carro com o meu pai, e em tempo de festa de aniversário, já sabia que íamos buscar uma tarte de amêndoa e um bolo de aniversário com chantily e ananás (o meu preferido). A senhora que fazia os bolos morava ali perto do metro nos Anjos. Lembro me que entrávamos pelas traseiras e subiamos as escadas exteriores até ao segundo andar. Entrávamos logo na cozinha, onde a mesa estava cheia de formas e as bancadas com bolos feitos, e à espera de serem resgatados. Era um cheiro que entrava no meu nariz e se instalava nos pulmões. Saíamos dali cada um com uma caixa. Eu geralmente levava a tarte, e ainda hoje consigo sentir o cheiro. Apesar da senhora já não fazer bolos e provavelmente já não está cá entre nós, o meu pai ainda hoje sabe a morada da senhora de cor. Nunca mais comi uma tarte de amêndoa tão boa. 

As minhas pequenas manhãs

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Adoro as manhãs, em qualquer estação do ano. Sair à rua ou ir à varanda e sentir o cheiro do rio que acompanha a brisa fresca que faz mover os ossos. É um bom comprimido matinal. As ruas ainda estão desertas e os estores das casas ainda estão fechados. Se alguém abre o estore, o som bate na calçada e ecoa pelo resto da rua, para avisar que alguém já acordou. Por aqui aos domingos, sabe se logo quando são as 10:30, pois há quem oiça a missa em bom som, e faz questão que a vizinhança faça as suas preces e confesse os seus pecados, que não é o meu caso 

O meu pequeno costume

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  São as pequenas coisas que me deixam satisfeita.  São as pequeninas que se tornam grandes. Por hábito vou sempre tomar o pequeno almoço lá fora ao sábado. Uma pequena coisa que adoro.  E ao desvendar esta pequena coisa, ao entrar na padaria habitual, os empregados da padaria conhecem a minha cara mas, não sabem o meu nome, e depois de dizerem Bom dia de seguida é dito:  - Menina, é o costume? - Sim! - digo eu. É nesta padaria que oiço muitas histórias, desde os velhotes a reclamarem que os tempos já foram outros e as senhora que já falam das marchas populares, ao empregado a chamar nomes próprios portugueses ao empregados indianos, porque ele não consegue os pronunciar... mas, sempre a comer o meu costume!